Ele é o melhor professor de 2010
Conheça este professor que também é cientista, editor - e até agente de viagens
Alexandre Costa antónio carrapato
Escola de Loulé, Região Algarve, tem taxa de aprovações de «cem por cento» nos cursos científico-humanísticos.
Um professor de Físico-química da escola Secundária de Loulé foi o vencedor da terceira edição do Prémio Nacional de Professores, que decorreu em Évora na terça-feira passada (16/03).
Docente há duas décadas, Alexandre Costa, de 45 anos, recebeu das mãos da ministra da Educação, Isabel Alçada, o galardão pela «grande preocupação, dedicação e capacidade de motivação».
Motivos que contribuíram para que nos últimos dois anos a taxa de aprovações dos estudantes dos cursos científico-humanísticos da Secundária de Loulé atingisse os «cem por cento».
O professor premiado diz que não dispensa o apoio das «novas tecnologias para motivar os alunos, apostando [ainda] em estratégias pedagógicas inovadoras», realçou o Ministério da Educação.
«Grande empatia pelos alunos»
O docente distinguido confessou manter uma relação de «empatia», mas não de amizade, com os alunos e defendeu que pais e professores não se devem demitir das suas funções educativas.
«Não sou amigo [dos alunos] no sentido em que eles são amigos dos seus colegas adolescentes. Sou tão amigo quanto um pai ou um educador pode ser», afiançou Alexandre Costa.
Para este professor de Físico-Química, natural de Almada e, desde 2001, colocado na Escola Secundária de Loulé, é importante que estes papéis não se confundam e que pais e encarregados de educação não se demitam do papel que têm como educadores.
«A educação não se pode isolar da sociedade», alertou, sustentando que um dos «maiores problemas» actuais, neste âmbito, é a existência de «uma certa demissão das pessoas» relativamente ao que são «as suas funções».
Um problema que, de acordo com o professor, só se ultrapassa através da «educação da própria sociedade» e da «redescoberta» do que é «ser pai, professor ou aluno».
Docente há duas décadas, Alexandre Costa, de 45 anos, recebeu das mãos da ministra da Educação, Isabel Alçada, o galardão pela «grande preocupação, dedicação e capacidade de motivação».
Motivos que contribuíram para que nos últimos dois anos a taxa de aprovações dos estudantes dos cursos científico-humanísticos da Secundária de Loulé atingisse os «cem por cento».
O professor premiado diz que não dispensa o apoio das «novas tecnologias para motivar os alunos, apostando [ainda] em estratégias pedagógicas inovadoras», realçou o Ministério da Educação.
«Grande empatia pelos alunos»
O docente distinguido confessou manter uma relação de «empatia», mas não de amizade, com os alunos e defendeu que pais e professores não se devem demitir das suas funções educativas.
«Não sou amigo [dos alunos] no sentido em que eles são amigos dos seus colegas adolescentes. Sou tão amigo quanto um pai ou um educador pode ser», afiançou Alexandre Costa.
Para este professor de Físico-Química, natural de Almada e, desde 2001, colocado na Escola Secundária de Loulé, é importante que estes papéis não se confundam e que pais e encarregados de educação não se demitam do papel que têm como educadores.
«A educação não se pode isolar da sociedade», alertou, sustentando que um dos «maiores problemas» actuais, neste âmbito, é a existência de «uma certa demissão das pessoas» relativamente ao que são «as suas funções».
Um problema que, de acordo com o professor, só se ultrapassa através da «educação da própria sociedade» e da «redescoberta» do que é «ser pai, professor ou aluno».
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário será bem vindo!