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terça-feira, 24 de agosto de 2010

AUZÊH FREITAS: A MULHER QUE TEM POESIA NAS VEIAS (POR FRANCISCO MARTINS - O MANÉ BERADEIRO)

Auzêh Freitas com o escritor Francisco Martins

Na última sexta-feira, o dia já havia terminado, a noite continuava passando sem grandes esperanças de novidades. Eu resolvi caminhar e entre passos perdidos e pensamentos tão vagos, encontrei-me com Zelma e Vivi, duas mulheres sentadas num banco, ladeadas por uma terceira que eu não conhecia.
Esta terceira mulher tem nome de pia Maria Auzenira de Freitas. Pernambucana que reside há mais de vinte anos em Natal. É conhecida no meio cultural por 
AUZÊH FREITAS, seu nome é poesia viva, em suas veias correm palavras, que se debatem a cada batida do coração e são jogadas no cérebro, no qual brotam e saem pelos poros, poesias maravilhosas e encantadoras.
Não exagero se digo que a inspiração escolhe corpo para habitar. A matéria de Auzêh Freitas é veículo da inspiração, da poesia, da sonoridade dos versos e de reflexão filosófica que somente os poetas sabem trabalhar. Auzêh é daquelas poetas que não precisa falar, seu olhar já é poesia, e se ousa falar e até mesmo escrever, então tudo fica melhor, pois a sonoridade da sua voz, a leveza dos seus gestos transmitem paz e conhecimento da alma.
Encantei-me com esta mulher, ganhei a noite, salvei o dia, agradeci a Deus a graça de poder contemplar a poesia encarnada. Exagero? Tentem conversar com ela, escutem suas declamações e depois, julguem se realmente eu não tenho razões.





TEXTO TRANSCRITO DO BLOG DE 
QUE FOI POSTADO NO DIA 
16 DE AGOSTO 


2 comentários:

  1. Obrigado pela divulgação. Vcs são maravilhosas!

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  2. Fiquei enternecida pela divulgação deste depoimento repleto de bondade e entusiasmo deste meu amigo-poeta-confrade. Gostaria que voce substituisse o poema. Este não é meu, foi um engano. Acontece.
    Este que ora te envio , fiz depois de ler tão lindas palavras sobre minha Poesia.

    Ser poesia. Ser poeta.

    Auzêh Freitas

    Me desnudo de tudo
    e sinto o absurdo que é
    não acreditar
    no que me veste
    e me reveste.

    Canso sem correr.
    E o fim da caminhada
    não é mais minha meta.

    Quero seguir a passos lentos
    tendo como único alento
    a maravilhosa descoberta
    que respiro e aspiro a mim mesma.

    Ser Poesia.Ser Poeta.

    Grata por tudo. Parabéns pelo blog.
    AuzêhFreitas

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