- O Nariz -
Teatro de Grupo apresenta:
ESCURIAL, de Michel de Ghelderode
18 Ago - 21:00 às 24 - Leiria Castelo
O Nariz - Teatro de Grupo
apresenta:
ESCURIAL, Michel de Ghelderode
Quarta - dia 18 Agosto 2010 - 22h
Castelo de Leiria
A temporada de Verão do ESCURIAL no Castelo de Leiria termina 4ª feira, dia 18 de Agosto, pelas 22h.
Assim para que possam desfrutar de uma noite no Castelo entre as 21h e as 24h, com um espectáculo pelo meio, apareçam e aproveitem a oportunidade!
Adaptação e Encenação: Pedro Oliveira
Interpretação: António Cova, Francisco Frazão
Fotografia: Joaquim Pesqueira
Produção: O Nariz
Classificação etária: M12
Uma sala num palácio de Espanha, iluminação de subterrâneo. O fundo, de tintas opacas agitadas perpetuamente...por sopros, mostra traços de brasões apagados. No centro desta sala, recobertos por um tapete esburacado, vêem-se uns degraus vetustos que terminam - muito lá em cima - num trono estranho e desconjuntado ou trono de louco perseguido que se compraz nesta solidão funérea, último fruto de uma raça malsã e magnífica.
Quando se abre o pano, o Rei abatido no trono, apura o ouvido e geme desagradavelmente, enquanto que, lá fora os cães uivam de morte, longamente e sem tomar alento - cães desesperados. Pragas e estalidos de chicote pontuam esta cacofonia desoladora que o rei tenta não entender.
ESCURIAL, Michel de Ghelderode
Quarta - dia 18 Agosto 2010 - 22h
Castelo de Leiria
A temporada de Verão do ESCURIAL no Castelo de Leiria termina 4ª feira, dia 18 de Agosto, pelas 22h.
Assim para que possam desfrutar de uma noite no Castelo entre as 21h e as 24h, com um espectáculo pelo meio, apareçam e aproveitem a oportunidade!
Adaptação e Encenação: Pedro Oliveira
Interpretação: António Cova, Francisco Frazão
Fotografia: Joaquim Pesqueira
Produção: O Nariz
Classificação etária: M12
Uma sala num palácio de Espanha, iluminação de subterrâneo. O fundo, de tintas opacas agitadas perpetuamente...por sopros, mostra traços de brasões apagados. No centro desta sala, recobertos por um tapete esburacado, vêem-se uns degraus vetustos que terminam - muito lá em cima - num trono estranho e desconjuntado ou trono de louco perseguido que se compraz nesta solidão funérea, último fruto de uma raça malsã e magnífica.
Quando se abre o pano, o Rei abatido no trono, apura o ouvido e geme desagradavelmente, enquanto que, lá fora os cães uivam de morte, longamente e sem tomar alento - cães desesperados. Pragas e estalidos de chicote pontuam esta cacofonia desoladora que o rei tenta não entender.
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