ELIANA PEREIRA SEMPRE A TER BELOS PENSAMENTOS EM SUAS CRÔNICAS! ESTÁ, NÃO SÓ INSPIROU-ME, COMO TAMBÉM AOS ESPÍRITOS BEM DESENVOLVIDOS. OLHA, NESTE MOMENTO ESTOU A IMAGINAR QUE NENHUMA VIDA É PERFEITA! A MINHA CERTAMENTE NÃO É! RISOS... NESTE PRECISO MOMENTO, TÁ UM VERDADEIRO VENDAVAL LÁ FORA QUE ATÉ ME METE MEDO! MAS ISTO É NORMAL NESTA PONTINHA DE PORTUGAL, "ONDE A TERRA ACABA E O MAR COMEÇA". POR ISSO, PARA COMBINAR COM A CRÔNICA DA MINHA AMIGA, ELIANA, VOU DESCREVER NESTA POESIA, A MINHA...
MIXÓRDIA DE PENSAMENTOS
Pensamento vagueando à deriva
Aflorando más e boas recordações
Detendo-me nos raros momentos da vida
Eclipsando as belas emoções.
Mixórdia de pensamentos
Que azucrina todo o meu ser
Que faz-me valorizar a vida
Procuro sempre reconhecer.
A voz do pensamento pareço ouvir
E eu, muito atenta, fico a escutar
No coração estou a sentir
Imaginações a trepidar.
Pensamento ordeiro
Oscilando a minh'alma
As vezes viperino e faceiro!
Não quero ouvir sua voz alta.
Sua voz de Querubim desejo ouvir
Minha psique fica mais motivada
Para em busca dos objetivos partir
Mesmo, de vez em quando, quebrando a cara.
Ceicinha Câmara
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AGORA LEIA A CRÔNICA DA ELIANA E DEIXE SEU LINDO COMENTÁRIO AQUI NO BLOGUE, POR FAVOR! EU E ELA, FICAREMOS MUITO FELIZES!
E MUITO MAIS....
Aqui em Boa Viagem, sinto um frio que parece penetrar em minhas entranhas. Talvez, devido ao fato, perco o meu sono e começo a ler. É uma tola ilusão, posto que permaneço de olhos abertos, sem sinais que me deem esperança de adormecer.
Já é uma hora da madrugada. Saio do quarto para não incomodar. Começo a ler, seguindo o meu velho costume de folhear livros, sem me acostumar, de toda, com a leitura feita pela internet.
Imagino, com minha maneira de achar sempre uma razão, que Nem tudo que é novo é positivo e, ainda, que Nem tudo que é tradicional é certo.
Já li algo sobre o assunto. Na verdade, gosto de manusear as páginas do livro e, confesso que, até sentir o seu cheiro, me fascina.
Que os muito jovens me perdoem , mas a internet não me atraiu a tanto. A linguagem , que se modifica com uma certa constância, nem sempre percebemos. Evidentemente, que busco ler o que está atualizado ou rebusco os livros escritos há tempos, mas que me dão um ensinamento inigualável, satisfazendo a minha sede de aprender. Há escritores que não morrem. Muito pelo contrário, se perpetuam , com um legado de saberes escritos, que nos deixaram e nunca serão ultrapassados.
Mas, o tempo passa e eu sinto que o tema não me leva ao sono. Talvez desejasse falar de amor , de ternura e de muito mais. Entro nos livros como quem não quer , mesmo, amenizar o momento.
Deve haver , além do frio, um pouco de preocupação que ocupou a minha mente nesses últimos dias. Apesar de mais tranquila, foi tão forte o peso, que o inconsciente ainda guarda de forma muito insistente. Outros fatos joguei no lixo, pois vinham de gente sem escrúpulos e sem muito mais...
Abro a varanda. O vento faz barulho e parece aumentar ou alimentar aquela ansiedade de algo difuso e misturado, que eu me esforço, mas não consigo contê-la. A minha Psicologia não funciona tão rapidamente e nem surte efeito em mim. Também pudera. Nem um aconselhamento seria possível sem alguém que me falasse.
A rua está deserta e silenciosa, excetuando-se um som aqui e outro ali de notívagos estranhos que, talvez, embriagados se destroem e falam sem sentido.
A noite é, quase, um mistério. E quando a insônia bate, Deus dos céus, nem os fantasmas da mente desaparecem.
Com todo o frio, quase batendo o queixo, fecho tudo , pois tudo,hoje, faz medo , neste mundo. Abrigo-me com mais vestes e vou ao banho quente.
Há uma esperança no ar de que eu adormeça embalada por esta solução. Durmam bem e, se houver alguém insone, use o meu método.
Não preciso ir para Pasárgada. Será? Lá é o reino feliz, inventado por Manuel Bandeira, onde ele iria dormir com a mulher escolhida, na cama do Rei.
Desculpem o que digo ou repito. Falo em Pasárgada sem justificativa. Já estou prá lá de Bagdá....
Já é uma hora da madrugada. Saio do quarto para não incomodar. Começo a ler, seguindo o meu velho costume de folhear livros, sem me acostumar, de toda, com a leitura feita pela internet.
Imagino, com minha maneira de achar sempre uma razão, que Nem tudo que é novo é positivo e, ainda, que Nem tudo que é tradicional é certo.
Já li algo sobre o assunto. Na verdade, gosto de manusear as páginas do livro e, confesso que, até sentir o seu cheiro, me fascina.
Que os muito jovens me perdoem , mas a internet não me atraiu a tanto. A linguagem , que se modifica com uma certa constância, nem sempre percebemos. Evidentemente, que busco ler o que está atualizado ou rebusco os livros escritos há tempos, mas que me dão um ensinamento inigualável, satisfazendo a minha sede de aprender. Há escritores que não morrem. Muito pelo contrário, se perpetuam , com um legado de saberes escritos, que nos deixaram e nunca serão ultrapassados.
Mas, o tempo passa e eu sinto que o tema não me leva ao sono. Talvez desejasse falar de amor , de ternura e de muito mais. Entro nos livros como quem não quer , mesmo, amenizar o momento.
Deve haver , além do frio, um pouco de preocupação que ocupou a minha mente nesses últimos dias. Apesar de mais tranquila, foi tão forte o peso, que o inconsciente ainda guarda de forma muito insistente. Outros fatos joguei no lixo, pois vinham de gente sem escrúpulos e sem muito mais...
Abro a varanda. O vento faz barulho e parece aumentar ou alimentar aquela ansiedade de algo difuso e misturado, que eu me esforço, mas não consigo contê-la. A minha Psicologia não funciona tão rapidamente e nem surte efeito em mim. Também pudera. Nem um aconselhamento seria possível sem alguém que me falasse.
A rua está deserta e silenciosa, excetuando-se um som aqui e outro ali de notívagos estranhos que, talvez, embriagados se destroem e falam sem sentido.
A noite é, quase, um mistério. E quando a insônia bate, Deus dos céus, nem os fantasmas da mente desaparecem.
Com todo o frio, quase batendo o queixo, fecho tudo , pois tudo,hoje, faz medo , neste mundo. Abrigo-me com mais vestes e vou ao banho quente.
Há uma esperança no ar de que eu adormeça embalada por esta solução. Durmam bem e, se houver alguém insone, use o meu método.
Não preciso ir para Pasárgada. Será? Lá é o reino feliz, inventado por Manuel Bandeira, onde ele iria dormir com a mulher escolhida, na cama do Rei.
Desculpem o que digo ou repito. Falo em Pasárgada sem justificativa. Já estou prá lá de Bagdá....
ELIANA PEREIRA
Recife-Pernambuco
Escritora, Cronista, Psicóloga
Filha do escritor cearamirinense:
Nilo Pereira.
VISITE O BLOGUE DA ELIANA AQUI!
Ceicinha,
ResponderExcluirA poesia adocicou a minha crônica!!!!!
bjs,
Eliana
MINHA LINDA AMIGA! NÃO É À TOA QUE SOU DIABÉTICA! RISOS... A NOSSA EMPATIA E CLAREZA PRECEDE O NOSSO SUCESSO! O MODO COMO ENCARAMOS A VIDA... FAZEMOS TUDO COM AMOR!
ResponderExcluirVIVA A VOCÊ, ELIANA!
ESTOU AQUI SEMPRE... CONTE COMIGO!
CEICINHA CÂMARA