ESTA CRÔNICA DA MINHA AMIGA "ELIANA PEREIRA" INSPIROU-ME! ATÉ PORQUE MUDEI DE IDADE RECENTEMENTE E O INESPERADO É O QUE ESPERO DA VIDA. É COMO SE EU ESTIVESSE A MEIO DO CAMINHO ATRAVÉS DESTA AVENTURA A QUE CHAMO DE MINHA VIDA. SINTO-ME RENOVADA E ESTOU DISPOSTA A NÃO DESPERDIÇAR O MEU TEMPO. ESTOU DISPOSTA A ESCUTAR PESSOAS COM PENSAMENTOS POSITIVOS. ESTOU DISPOSTA A DEFENDER MEUS IDEAIS, DE CHEGAR MAIS PERTO DOS MEUS SONHOS... MAS PARA ISTO ACONTECER PRECISO TER EQUILÍBRIO. O NELSON MANDELA DISSE UMA VEZ QUE: "Depois de ter escalado uma grande montanha, descobri que há muitas mais para escalar". E SEGUINDO ESSA SUGESTÃO DO MANDELA, VOU SABOREAR O FATO DE TER CONSEGUIDO CHEGAR ATÉ AQUI E VIVER ESTE MOMENTO BOM DA MINHA VIDA, TENTANDO ENCARAR O MUNDO E DAR O MEU MELHOR PARA SER AINDA MAIS ÚTIL, CONCRETIZANDO MAIS O MEU POTENCIAL E VENCENDO OS MEUS MEDOS. MAS, COMO DIZ MINHA AMIGA ELIANA PEREIRA: "...às vezes é necessário ter uma amnésia, quase lacunar, para não se tomar de tantas explicações." CONFIRA NESTA CRÔNICA E FAÇA SEU LINDO COMENTÁRIO, POR FAVOR! (Ceicinha Câmara).
O QUE SOBROU DO ACASO...
A noite cai, debaixo de um céu nublado e de um tempo quase frio.
Absorta em meus pensamentos, não consigo me desvencilhar de uma rede de conflitos, que insistiram em bater na minha porta e me fazerem morada.
Tenho amores e dissabores, tenho medos justificados e assombrações escandalosas. Pensem no que quiserem. Pelo menos, o pensar é livre...
Há tempo de aparecer e outros de se esconder. Assim, mais ou menos, disse Clarice Lispector, em alguma de suas poesias. Fiz questão de memorizar este poema, mas que não fosse na íntegra. Perguntem-me o porquê. Não saberei responder.
Como vocês sabem, e eu sei, às vezes é necessário ter uma amnésia, quase lacunar, para não se tomar de tantas explicações.
Mas, tudo tem uma razão. Vivo, no entanto, uma fase indefinível, tal qual a maioria dos seres humanos, em certos momentos.
Com isso, tenho escrito textos mais ocultos ou mais filosóficos. A mim não importam as interpretações que possam dar os meus leitores. Melhor assim, quando o se escancarar traz amarras que poderiam suscitar desfechos maliciosos. Eu, hein, estou na minha,até os meus limites.
Estou bem comigo mesma, ou náo. Tenho dúvidas que me tiram o sono e certezas que têm um período limitado.
Tudo isto, ou quase tudo, me faz ficar diferente na minha maneira de pensar e de me expressar. Não sei, muito bem, a quem agrado. Os comentários são tolhidos. Respeito a posição , só não me peçam que eu afirme um contentamento....
Ah, chuva, chegaste com força...E, nós, tão fracas tememos os seus estragos.
Não tenho frequentado a minha varanda. O frio e a ventania me afastam. Mas, ela continua tão amada, posto que há, sempre, um cantinho onde curtimos nossos sentimentos e onde nos tornamos, mais e mais, VERDADES.
Lá se vai a noite, chegando com a sua escuridão inerente. Vamos esquecer o que sobrou do acaso....
Absorta em meus pensamentos, não consigo me desvencilhar de uma rede de conflitos, que insistiram em bater na minha porta e me fazerem morada.
Tenho amores e dissabores, tenho medos justificados e assombrações escandalosas. Pensem no que quiserem. Pelo menos, o pensar é livre...
Há tempo de aparecer e outros de se esconder. Assim, mais ou menos, disse Clarice Lispector, em alguma de suas poesias. Fiz questão de memorizar este poema, mas que não fosse na íntegra. Perguntem-me o porquê. Não saberei responder.
Como vocês sabem, e eu sei, às vezes é necessário ter uma amnésia, quase lacunar, para não se tomar de tantas explicações.
Mas, tudo tem uma razão. Vivo, no entanto, uma fase indefinível, tal qual a maioria dos seres humanos, em certos momentos.
Com isso, tenho escrito textos mais ocultos ou mais filosóficos. A mim não importam as interpretações que possam dar os meus leitores. Melhor assim, quando o se escancarar traz amarras que poderiam suscitar desfechos maliciosos. Eu, hein, estou na minha,até os meus limites.
Estou bem comigo mesma, ou náo. Tenho dúvidas que me tiram o sono e certezas que têm um período limitado.
Tudo isto, ou quase tudo, me faz ficar diferente na minha maneira de pensar e de me expressar. Não sei, muito bem, a quem agrado. Os comentários são tolhidos. Respeito a posição , só não me peçam que eu afirme um contentamento....
Ah, chuva, chegaste com força...E, nós, tão fracas tememos os seus estragos.
Não tenho frequentado a minha varanda. O frio e a ventania me afastam. Mas, ela continua tão amada, posto que há, sempre, um cantinho onde curtimos nossos sentimentos e onde nos tornamos, mais e mais, VERDADES.
Lá se vai a noite, chegando com a sua escuridão inerente. Vamos esquecer o que sobrou do acaso....
ELIANA PEREIRA
Psicóloga e Escritora
Filha do escritor cearamirinense:
Nilo Pereira
Ceicinha,
ResponderExcluirVocê descobriu uma pérola. Estou entusiasmado com o blog da escritora.
E, agora, em Portugal. Muito merecido. Nota dez.
Prof. Arnaldo/PE