Aniversário de Ademar Macedo
1-Os poetas Claudio Márcio Barbosa e brenda Mars,
mostram os poemas distribuídos ontem,
10 de setembro , no "Poesia na Praça Sete",
em cartaz de Llobus, onde está
a poesia de Ademar Macedo, também.
2-Ademar Macedo e eu,
na Câmara Municipal de São Jose´de Mipibu/RN,
em 03/05/2010.
3-Ademar Macedo
A rosa vermelha, símbolo do trovador,
para Ademar, em seu novo ano de vida!Parabéns!
Ademar Macedo é essencialmente, trovador. O rítmo necessário à métrica, nele é natural e bonito quais as penas coloridas de uma ave, que trina em rimas em e quatro versos. Rimas cruzadas, naturalmente. Leva a voz forte a rádios - tenho dois Cds onde gravou as vezes em que fui por ele mencionada, ou homenageada - conforme ocorreu quando estive em Natal, para o I Encontro de Escritores de Língua Portuguesa. Espero que no seguinte, os trovadores possam estar em uma mesa, para contar a história da trova, começada em Portugal em forma de quadrinhas, populares, sim , mas escritas mesmo pelo grande Fernando Pessoa.
Já se diz que trova é uma cachaça , um vício, mania, realmente, depois que entramos no mundo trovadoresco, é quase impossível sair.
Esse prólogo é para festejar o aniversário de Ademas Macedo, presente em várias páginas desse blog. Fui avisada da data importante, pelo seu genro, o que prova que até sendo sogro, é alguem querido! Cada dia, para o poeta, um renascer: lutou bravamente contra o câncer, quando a trova o salvou, porque nós, trovadores, o bombadeamos com as flores de quatro linhas, tornadas fitoterapia vitoriosa. À época, pertencíamos à saudosa escola Tropo, dirigida pelo professor Nilson Matos. A filha de Ademar nos contou, por e-mail, que o pai iria a S.Paulo, ficar internado, em busca de cura. Pois...mesmo internado, ainda venceu um certame... E nós mandávamos trovas através de Carmen Pio (do RS), uma das professoras, como eu. Meu celular dera um defeito, mas ela mandava torpedos trovadorescos, dela e nossos. E ele respondia.
Sobreviveu, sobrevive, cheio de energia e alegria de viver. Quando um dia passar, pássaros canoros e arcanjos, querubins e borboletas, virão buscar sua alma iluminada, mas daqui a cem anos, por favor! E ainda continuará vivo, pois suas trovas são eternais e serão ditas e lembradas, para todo o sempre, pois o mundo trovadoresco é encantado, qual a Terra de Peter Pan: lá, não temos idade, mas identidade, almas sempre jovens, apaixonadas e a metificar as nuvens e o azul absolutos, todos com asas de Hermes, capazes de alcançar lonjuras.
Membro da Academia de Trovas do Rio Grande Norte (à qual pertenço desde 1968) e da Sociedade dos Poetas Vivos e Afins, ganhador de concursos, e divulgador da trova com "Mensagens Poéticas", um boletim onde divulga os quatro cantos do mundo trovadoresco, Macedo é proativo, um ativista do Verbo.
Quando, em abril deste ano, cheguei ao aeroporto de Natal RN, onde fui concebida, estavam a esperar-me dois guardiões: Deth Haak, que não medira esforços para que eu fosse ao EELP (UCCLA & CAPITANIA DAS ARTES/PM.de NATAL) e o Ademar Macedo, sem cara de contrariedade, na madrugada. Eu tivera um mal estar no aeroporto, em BH, ficara em observação, viajando em outro vôo. E lá estavam os amigos queridos, Deth e Ademar - a quem eu ainda não conhecia senão de e-mails e fotos pela Internet.
No carro de Ademar, ele dirige muito bem com sua valente perna única, somente falamos de beleza e poesia. Ao chegar à porta do Hotel Pestana, lindíssimo, em Ponta Negra, ele disparou uma trova, que vai sem o segundo versos - até que ele me mande, pois tive agora, um "branco":
Já se diz que trova é uma cachaça , um vício, mania, realmente, depois que entramos no mundo trovadoresco, é quase impossível sair.
Esse prólogo é para festejar o aniversário de Ademas Macedo, presente em várias páginas desse blog. Fui avisada da data importante, pelo seu genro, o que prova que até sendo sogro, é alguem querido! Cada dia, para o poeta, um renascer: lutou bravamente contra o câncer, quando a trova o salvou, porque nós, trovadores, o bombadeamos com as flores de quatro linhas, tornadas fitoterapia vitoriosa. À época, pertencíamos à saudosa escola Tropo, dirigida pelo professor Nilson Matos. A filha de Ademar nos contou, por e-mail, que o pai iria a S.Paulo, ficar internado, em busca de cura. Pois...mesmo internado, ainda venceu um certame... E nós mandávamos trovas através de Carmen Pio (do RS), uma das professoras, como eu. Meu celular dera um defeito, mas ela mandava torpedos trovadorescos, dela e nossos. E ele respondia.
Sobreviveu, sobrevive, cheio de energia e alegria de viver. Quando um dia passar, pássaros canoros e arcanjos, querubins e borboletas, virão buscar sua alma iluminada, mas daqui a cem anos, por favor! E ainda continuará vivo, pois suas trovas são eternais e serão ditas e lembradas, para todo o sempre, pois o mundo trovadoresco é encantado, qual a Terra de Peter Pan: lá, não temos idade, mas identidade, almas sempre jovens, apaixonadas e a metificar as nuvens e o azul absolutos, todos com asas de Hermes, capazes de alcançar lonjuras.
Membro da Academia de Trovas do Rio Grande Norte (à qual pertenço desde 1968) e da Sociedade dos Poetas Vivos e Afins, ganhador de concursos, e divulgador da trova com "Mensagens Poéticas", um boletim onde divulga os quatro cantos do mundo trovadoresco, Macedo é proativo, um ativista do Verbo.
Quando, em abril deste ano, cheguei ao aeroporto de Natal RN, onde fui concebida, estavam a esperar-me dois guardiões: Deth Haak, que não medira esforços para que eu fosse ao EELP (UCCLA & CAPITANIA DAS ARTES/PM.de NATAL) e o Ademar Macedo, sem cara de contrariedade, na madrugada. Eu tivera um mal estar no aeroporto, em BH, ficara em observação, viajando em outro vôo. E lá estavam os amigos queridos, Deth e Ademar - a quem eu ainda não conhecia senão de e-mails e fotos pela Internet.
No carro de Ademar, ele dirige muito bem com sua valente perna única, somente falamos de beleza e poesia. Ao chegar à porta do Hotel Pestana, lindíssimo, em Ponta Negra, ele disparou uma trova, que vai sem o segundo versos - até que ele me mande, pois tive agora, um "branco":
Nessa grande hospedaria
(...)
a "Poetisa dos Ventos "
e a "Rainha da Poesia"...
(...)
a "Poetisa dos Ventos "
e a "Rainha da Poesia"...
Como sabem, "Poesia dos Ventos", é o eíteto de Deth haak, os anelados cabelos sempre ao vento, amante das praias, nascida em "Arraial de Búzios" (RJ), mas que radicou-se em Natal, onde mora em Ponta Negra, onde luta por causas sociais e culturais. Embaixadora da Paz e Cônsul de Poetas del Mundo.
Indo a São José de Mipibu, onde nasci, em cerimônia na Câmara, sendo homenageada (****), tive o prazer de ser acompanhada por ele, Deth Haak, e os poetas Pedro Grilo, Zelma Furtado (Presidente da Academia feminina de Letras e do Memorial da Mulher), Vivi Viana, Francisco Macedo, além do pesquisador de cultura popular e radialista Aquino Neto, acompanhando a Prof. e escritora Inocência Mata, de São Tomé e Príncipe que leciona em Lisboa e periodicamente vem ao Brasil lecionar Literatura africana-devendo estar em Belo Horizonte neste setembro... Muitas emoções e Poesia pura... Inesquecível dia!
Ontem, aniversário de Macedo, dia em que foi parido para a luz da POESIS, predestinado para a palavra pórtica. Ontem, no "Poesia na Praça Sete" (*) , aqui em Belo Horizonte, os Poetas pela Paz e Pela Poesia, distribuiram um poster com versos de poetas que enviaram poemas, a história do grupo, que escrevi, num belo trabalho de diagramação do poeta, fotógrafo da Rede Catitu, Marco Llobus. E lá estava Macedo, publicado, representado por seus versos, comemorando seu aniversário com o Boi Rosado - um folguedo trazido pelo Poeta e artista prof.Severino Iabá, um pernambucano agora radicado na capital mineira.
Então, mais uma vez, não nos carece estar de corpo em lugares e corações, quando a nossa Poesia nos representa.
Indo a São José de Mipibu, onde nasci, em cerimônia na Câmara, sendo homenageada (****), tive o prazer de ser acompanhada por ele, Deth Haak, e os poetas Pedro Grilo, Zelma Furtado (Presidente da Academia feminina de Letras e do Memorial da Mulher), Vivi Viana, Francisco Macedo, além do pesquisador de cultura popular e radialista Aquino Neto, acompanhando a Prof. e escritora Inocência Mata, de São Tomé e Príncipe que leciona em Lisboa e periodicamente vem ao Brasil lecionar Literatura africana-devendo estar em Belo Horizonte neste setembro... Muitas emoções e Poesia pura... Inesquecível dia!
Ontem, aniversário de Macedo, dia em que foi parido para a luz da POESIS, predestinado para a palavra pórtica. Ontem, no "Poesia na Praça Sete" (*) , aqui em Belo Horizonte, os Poetas pela Paz e Pela Poesia, distribuiram um poster com versos de poetas que enviaram poemas, a história do grupo, que escrevi, num belo trabalho de diagramação do poeta, fotógrafo da Rede Catitu, Marco Llobus. E lá estava Macedo, publicado, representado por seus versos, comemorando seu aniversário com o Boi Rosado - um folguedo trazido pelo Poeta e artista prof.Severino Iabá, um pernambucano agora radicado na capital mineira.
Então, mais uma vez, não nos carece estar de corpo em lugares e corações, quando a nossa Poesia nos representa.
E a Macedo( **), ergo a taça de meus versos (***), canto loas e fervorosa, repito S.Paulo: "Direi tudo que souber de bom "desse" homem.
(*) Poesia Na Praça Sete: evento em belo Horizonte, criado e coordenado pelos poetas Rogério Salgado e Virgilene Araújo.
(**) Ademar Macedo é irmão de outro grande e querido bardo, Francisco Macedo.
(*) Poesia Na Praça Sete: evento em belo Horizonte, criado e coordenado pelos poetas Rogério Salgado e Virgilene Araújo.
(**) Ademar Macedo é irmão de outro grande e querido bardo, Francisco Macedo.
***)Duas trovinhas para o trovador:
Ergo a taça de meus versos
brindo em luz, a teu sucesso,
que abras portas de universos
te desejo e a Deus eu peço!
Levantei-me até mais cedo,
Cantei loas e fervorosa,
Dou parabéns a Macedo,
do trovador, mando a rosa...
Clevane Pessoa, para Ademar Macedo.
Ergo a taça de meus versos
brindo em luz, a teu sucesso,
que abras portas de universos
te desejo e a Deus eu peço!
Levantei-me até mais cedo,
Cantei loas e fervorosa,
Dou parabéns a Macedo,
do trovador, mando a rosa...
Clevane Pessoa, para Ademar Macedo.
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