É HOJE A GRANDE HOMENAGEM A
"CLEVANE PESSOA",
QUE ESTÁ DE VOLTA ÀS SUAS ORIGENS,
EM SÃO JOSÉ DO MIPIBÚ
RIO GRANDE DO NORTE
BRASIL
PARABÉNS À ESTÁ GRANDE ILUSTRE MIPIBUENSE!
CLEVANE TAMBÉM FOI UMA DAS QUATRO PERSONAGENS POTIGUARES À SER HOMENAGEADA PELA EEPL, NO 1º ENCONTRO DE ESCRITORES DA LÍNGUA PORTUGUESA, QUE OCORREU RECENTEMENTE NA CIDADE NATAL, CAPITAL DO RIO GRANDE DO NORTE.
Os homenageados foram: Luís da Câmara Cascudo, Luís Romano, Clevane Pessoa e Pedro Bandeira. As placas de homenagem foram entregues aos familiares de Câmara Cascudo e Luís Romanos e pessoalmente a Clevane Pessoa e Pedro Bandeira. A retribuição de honra pelo reconhecimento das obras do ilustres escritores ocorreu durante a programação do EELP na última Quinta-feira de Abril(29-2010).
Luís da Câmara Cascudo
Ícone da cultura potiguar e um dos maiores intelectuais brasileiros, Luís da Câmara Cascudo nasceu em Natal em dezembro de 1898 e morreu em 1986. É um dos mais importantes pesquisadores das raízes étnicas do Brasil e autor do Dicionário do Folclore Brasileiro, publicado em 1954 – a primeira reunião sistemática e crítica do acervo folclórico brasileiro.
Começa a trabalhar no jornal do pai, A Imprensa, em Natal. Em 1928 forma-se pela Faculdade de Direito do Recife e, no mesmo ano, conclui o curso de etnografia na Faculdade de Filosofia do Rio Grande do Norte.
Dedica-se a escrever a história da cidade de Natal e a estudos nas áreas de folclore, etnografia, crítica literária e história. Realizou viagens e pesquisas em países africanos para compor seus estudos a respeito das raízes da historiografia brasileira. Ainda hoje é fonte de pesquisa para estudiosos do folclore espalhados pelo mundo.
Começa a trabalhar no jornal do pai, A Imprensa, em Natal. Em 1928 forma-se pela Faculdade de Direito do Recife e, no mesmo ano, conclui o curso de etnografia na Faculdade de Filosofia do Rio Grande do Norte.
Dedica-se a escrever a história da cidade de Natal e a estudos nas áreas de folclore, etnografia, crítica literária e história. Realizou viagens e pesquisas em países africanos para compor seus estudos a respeito das raízes da historiografia brasileira. Ainda hoje é fonte de pesquisa para estudiosos do folclore espalhados pelo mundo.
Luís Romano de Madeira Melo
Luís Romano de Madeira Melo é escritor cabo-verdiano radicado no Brasil desde os anos sessenta, quando chegou ao Brasil exilado por combater a independência de seu país.
O escritor faleceu no último mês de janeiro aqui em Natal, aos 87 anos. Na capital potiguar, manteve contato com Luís da Câmara Cascudo e trocou conhecimentos com o folclorista a respeito das tradições de Cabo Verde.
O autor do romance novelístico “Famintos. Romance de um povo” – seu livro mais conhecido – deixou uma vasta obra literária. Foi poeta, novelista e folclorista com trabalhos escritos em língua portuguesa e em crioulo cabo-verdiano, idioma que preferia designar por “língua cabo-verdiana”.
O escritor faleceu no último mês de janeiro aqui em Natal, aos 87 anos. Na capital potiguar, manteve contato com Luís da Câmara Cascudo e trocou conhecimentos com o folclorista a respeito das tradições de Cabo Verde.
O autor do romance novelístico “Famintos. Romance de um povo” – seu livro mais conhecido – deixou uma vasta obra literária. Foi poeta, novelista e folclorista com trabalhos escritos em língua portuguesa e em crioulo cabo-verdiano, idioma que preferia designar por “língua cabo-verdiana”.
Clevane Pessoa
A escritora Clevane Pessoa de Araújo Lopes nasceu em 1947. É potiguar de São José de Mipibu e mora em Minas Gerais desde a infância. Escreveu seu primeiro poema aos nove anos. Esta poeta nordestina, Honoris Causa pelo Clube Brasileiro de Língua Portuguesa, se transformaria mais tarde na embaixadora universal da paz.
Sempre ligada à causa da mulher e das minorias, participou de inúmeras iniciativas em prol das discussões políticas e educacionais voltadas ao assunto em diversos fóruns promovidos pelo mundo.
Clevane foi também redatora, editora e colunista em diversos veículos da mídia impressa. Mantém hoje doze blogs de divulgação cultural pela Internet. Entre seus nove livros publicados, o último, O Sono das Fadas, foi lançado na Bienal do Livro do Rio de Janeiro em 2009.
Sempre ligada à causa da mulher e das minorias, participou de inúmeras iniciativas em prol das discussões políticas e educacionais voltadas ao assunto em diversos fóruns promovidos pelo mundo.
Clevane foi também redatora, editora e colunista em diversos veículos da mídia impressa. Mantém hoje doze blogs de divulgação cultural pela Internet. Entre seus nove livros publicados, o último, O Sono das Fadas, foi lançado na Bienal do Livro do Rio de Janeiro em 2009.
Pedro Bandeira
Pedro Bandeira Pereira de Caldas, nasceu a 1º de maio de 1938, no Sítio Riacho da Boa Vista, no município paraibano de São José de Piranhas. Aos 6 anos de idade já fazia versos, influenciado pelo avô, o famoso cantador nordestino Manuel Galdino Bandeira.
Aos 19 tornou-se cantador profissional, apreciado e aplaudido por quantos o ouvissem, vez que sempre dominou os improvisos, nas várias modalidades da poesia popular: mourão, martelo agalopado, galope alagoano, galope à beira-mar, quadrão, gemedeira ou o que a poesia popular mandar.
Pedro Bandeira, além de ser Poeta e Repentista, é licenciado em Letras, bacharel em Direito, e fez parte do Poder Legislativo, como Vereador da Câmara Municipal de Juazeiro do Norte, no Ceará.
Aos 19 tornou-se cantador profissional, apreciado e aplaudido por quantos o ouvissem, vez que sempre dominou os improvisos, nas várias modalidades da poesia popular: mourão, martelo agalopado, galope alagoano, galope à beira-mar, quadrão, gemedeira ou o que a poesia popular mandar.
Pedro Bandeira, além de ser Poeta e Repentista, é licenciado em Letras, bacharel em Direito, e fez parte do Poder Legislativo, como Vereador da Câmara Municipal de Juazeiro do Norte, no Ceará.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Seu comentário será bem vindo!