Menina BorboletaMenina franzina de olhar atento carregou no ombro o peso do pranto Incontáveis lágrimas de desencanto evaporadas pelo calor do julgamento. Trouxe no semblante trejeitos de dor incitados por flores de pétalas afiadas Venenos disfarçados em cálices de amor goles tragados com a boca amordaçada. Menina que se fez mulher borboleta alçando voos em bosques desconhecidos Jardins floridos de pétalas aveludadas que enfim despertaram sonhos adormecidos. |
Natural de Campinas (SP/Brasil), formada em Publicidade e Propaganda pela PUCCAMP, com especialização em Marketing pela ESPM – SP.
Faz parte do Grupo Griots - contadores de histórias, como voluntária no Hospital Boldrini de Campinas.
É apaixona por poesia desde criança, mas apenas há cerca de 2 anos decidiu se dedicar à literatura. Foi através da rede social Facebook que criou coragem para expor seus poemas. Ainda bem, pois foi assim que a mediadora do "NOTÍCIAS DA LUSOFONIA" a encontrou!
O apoio e incentivo que a Luciana recebeu dos leitores foram fundamentais para que ela continuasse a escrever.
Publicará este ano dois livros, sendo um infantil com o título de "Todo Tipo de Gente" e outro de antologias poéticas intitulado "Reversos em Versos".
Para conhecer ainda mais sobre a Luciana, visite o blogue:
Um poema belo, delicado e saboroso aos olhos.
ResponderExcluirAbraços.
Obrigada, Luciene. Grande abraço!
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