O último dia 31 de outubro de 2011 passou a ser o dia de Carlos Drummond de Andrade. Ele nasceu há exatos 109 anos e a data virou um belo pretexto para lembrar sua obra no Brasil e também em Portugal. Em sete cidades brasileiras e em Lisboa, esse é um dia de se debruçar sobre a obra de um dos mais importantes poetas da língua portuguesa.
O poeta nasceu em Itabira, nas montanhas de Minas Gerais, mas foi o eterno casamento das montanhas com o mar carioca que encantou Drummond. Ele viveu no Rio de Janeiro por mais de 50 anos, onde escreveu a maior parte de uma vasta obra poética. Em um cantinho da praia de Copacabana, o poeta foi eternizado em bronze. A estátua à beira- mar atrai os visitantes que adoram tirar fotos com ela.
Em livrarias, nas universidades e na Academia Brasileira de Letras a tarde do dia 31 foi dedicada à leitura de poemas. No Instituto Moreira Salles, que organiza o dia, houve uma exibição de filmes sobre Drummond. Um deles mostra os versos de “No meio do caminho tinha uma pedra”, falados em onze línguas. Em outro filme, vários artistas lêem versos do poeta.
Em livrarias, nas universidades e na Academia Brasileira de Letras a tarde do dia 31 foi dedicada à leitura de poemas. No Instituto Moreira Salles, que organiza o dia, houve uma exibição de filmes sobre Drummond. Um deles mostra os versos de “No meio do caminho tinha uma pedra”, falados em onze línguas. Em outro filme, vários artistas lêem versos do poeta.
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