QUANDO TERMINEI DE LER ESTA CRÔNICA DA MINHA AMIGA "ELIANA PEREIRA", DEI POR MIM A PENSAR NA IMPORTÂNCIA DE SE ESTAR PRESENTE NO TRABALHO DA MELHOR FORMA. A ELIANA ASSUME UM COMPROMISSO ABSOLUTO COM OS SEUS PROJETOS E AS SUAS MELHORES OPORTUNIDADES. COM ESSA INFLUÊNCIA ELA CONSEGUE VALORIZAR-SE PESSOALMENTE, CONSEGUINDO DESEMPENHAR SUAS FUNÇÕES, PROMOVENDO O RESPEITO A SI MESMA, TORNANDO SUA VIDA MAIS INTERESSANTE, ENRIQUECEDORA, FELIZ E GRATIFICANTE. EU JÁ HAVIA DITO QUE "OS NOSSOS DIAS DEFINEM NOSSAS VIDAS". O PODER QUE A ELIANA EXERCE AO ESCREVER SUAS CRÔNICAS, É UM PODER ÚNICO, QUE QUANTO MAIS ELA EXERCE, MAIS FORTE ELA SE TORNA, AVANÇANDO EM DIREÇÃO A UMA VIDA MAIS ELEVADA. ELA É EXTRAORDINÁRIA! POR FAVOR, LEIA ESTA CRÔNICA ABAIXO E DEIXE SEU COMENTÁRIO. QUE EU E A ELIANA FICAREMOS MUITO FELIZES! E OBRIGADO POR SUA PRESENÇA CÁ NO BLOGUE! BJIM... (Ceicinha Câmara).
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ASAS PARA QUE TE QUERO?
É gente, venho mantendo o mesmo estilo nas minhas crônicas e textos. É o que vem de mim e eu transporto para uma postagem que, como sempre digo, haverá de agradar, se não a gregos, aos troianos.
Asas para que te quero? Um dia dá vontade de voar e alcançar os temas mais escancarados e, quem sabe um dia, escandalosos... Atingir aqueles que também gostam de ler o que não é tão certinho no ditame dos bem comportados, entre eles eu, quase sempre.
Asas para que te quero? E os nossos desejos mais contidos onde ficarão em alguns momentos?
Tenho a impressão de que a chuva exacerba um pouco o que há de mais guardado, permitindo que SIGMUND FREUD também possa deixar que sejamos mais autênticos. Que não apenas sonhos sejam interpretados, mas que desejos frustrados possam vir á tona e até realizados. E por que não?
Somos feitos de amor, sensibilidade, vontades, sentimentos , pensamentos e desejos a serem satisfeitos...
Ah essa chuva grande traz um tom de carícias mais ousadas e de aconchegos mais e mais aconchegos.
Sem pudores e sem necessidade de esconderijos, a vida também tem esse lado e negá-lo será o avesso de uma realidade que de realidade nada seria.
Asas para que te quero? Saio da minha temática tão mesclada de puritanismo para escancarar uma outra versão da vida. E esta continua sendo a mesma, sem precisar ter sentimentos de culpa e , muito menos, implicar motivos de interrogações inúteis.
A chuva me levou a desenvolver o que talvez não devesse escrever. Mas, é que esse também é o meu modo de ser e de agir. Formada em Psicologia, tento ser púdica sem prejuízo do que é normal, muito normal.
Esse puritanismo, leitores, vai até certo ponto. Fui formada para aceitar incondicionalmente os comportamentos, os esconderijos, a malícia e quase o inconsequente. Fazer o que?
Concilio a minha formação familiar do mais alto teor Religioso com a crença de que nem tudo é assim e assado.
Mas , deixemos pra lá. Não estou disposta a mostrar o avesso de minhas temáticas de uma hora para outra. Dizem que o amanhã vem depois. E que fazer com as minhas asas? Afinal, para que te quero?
Asas para que te quero? Um dia dá vontade de voar e alcançar os temas mais escancarados e, quem sabe um dia, escandalosos... Atingir aqueles que também gostam de ler o que não é tão certinho no ditame dos bem comportados, entre eles eu, quase sempre.
Asas para que te quero? E os nossos desejos mais contidos onde ficarão em alguns momentos?
Tenho a impressão de que a chuva exacerba um pouco o que há de mais guardado, permitindo que SIGMUND FREUD também possa deixar que sejamos mais autênticos. Que não apenas sonhos sejam interpretados, mas que desejos frustrados possam vir á tona e até realizados. E por que não?
Somos feitos de amor, sensibilidade, vontades, sentimentos , pensamentos e desejos a serem satisfeitos...
Ah essa chuva grande traz um tom de carícias mais ousadas e de aconchegos mais e mais aconchegos.
Sem pudores e sem necessidade de esconderijos, a vida também tem esse lado e negá-lo será o avesso de uma realidade que de realidade nada seria.
Asas para que te quero? Saio da minha temática tão mesclada de puritanismo para escancarar uma outra versão da vida. E esta continua sendo a mesma, sem precisar ter sentimentos de culpa e , muito menos, implicar motivos de interrogações inúteis.
A chuva me levou a desenvolver o que talvez não devesse escrever. Mas, é que esse também é o meu modo de ser e de agir. Formada em Psicologia, tento ser púdica sem prejuízo do que é normal, muito normal.
Esse puritanismo, leitores, vai até certo ponto. Fui formada para aceitar incondicionalmente os comportamentos, os esconderijos, a malícia e quase o inconsequente. Fazer o que?
Concilio a minha formação familiar do mais alto teor Religioso com a crença de que nem tudo é assim e assado.
Mas , deixemos pra lá. Não estou disposta a mostrar o avesso de minhas temáticas de uma hora para outra. Dizem que o amanhã vem depois. E que fazer com as minhas asas? Afinal, para que te quero?
ELIANA PEREIRA
Filha do escritor cearamirinense: Nilo Pereira ; Psicóloga, atualmente atuando na Reitoria da Universidade de Pernambuco (UPE - Gabinete/ Ouvidoria)É de Recife/Pernambuco |
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