Leve e fagueira...
Há uma vontade dizendo que sim e outra dizendo que não. Difícil discernir entre estes opostos totalmente diferenciados quanto ao escrever ou não nesta tarde de tanto verão. O conflito é sempre um tanto atormentador. Em minhas aulas de Psicologia, aprendi que este sentimento nos incomoda de forma considerável, verdade seja dita...
Em se tratando de filigranas como esta, bem que o incômodo é pequeno e passageiro. Em outros casos, leva o indivíduo a pensar muito e a repensar. O melhor seria sempre uma decisão precisa, nada que faça o indivíduo mergulhar nas dúvidas e possíveis consequências e inconsequências.
Mas, a tarde de verão até que foi o divisor de águas em minha decisão de escrever, de postar o mínimo de atraente que seja. Afinal, afinal, sempre haverá de servir de passatempo para gregos e, talvez, não para troianos.
O sol chegou com muita garra, enchendo o horizonte de muita luz. Há por vezes um calor insuportável. Procuro assimilar o bom e a leveza de tudo, para que a minha luz brilhe sempre e transmita ao meu próximo todo o amor que eu devoto, ainda que este próximo seja sempre tão senhor de si e de tudo.Valha-me Deus....
Acho que venho aprendendo a me tranquilizar, levada pelas Dinâmicas de grupo a que venho me submetendo. Ou a gente assimila o que nos transmitem as palavras doces ou a vida tende a se tornar mais enfadonha.
Vida, vida minha. Pensamentos leves norteiam a minha mente nesta tarde de pleno verão. O tempo também interfere no nosso bem estar e na condução de nossas reações.
E a noite chega, e as estrelas apontam e o calor dos meus aposentos me transportam ao melhor do que eu esperava. É que estou leve e fagueira...
ELIANA PEREIRA Escritora e Psicóloga Recife-Pernambuco BRASIL |
Ceicinha,
ResponderExcluirAmanheci bem. Quando escrevi essa crônica, lembrei-me de você. Não sei o motivo, mas é que gosto muito de você...Amei, amiga linda!!!!
Mil beijos, Eliana